Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 31: e3385, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1420989

ABSTRACT

Abstract Occupational engagement has been conflated with other concepts, such as participation, active occupational performance, and therapeutic engagement. This critical review will discuss occupational engagement as a unique concept that describes a form of involvement in doing that does not require performance and foregrounds the subjective-affective and cognitive experiences of doing. We present some attributes of occupational engagement and the implications for the lack of clarity of this concept within the literature. The difference between occupational engagement and therapeutic engagement is discussed by comparing the foundational tenets of the Model of Human Occupation (MOHO) and the Canadian Model of Occupational Performance and Engagement (CMOP-E). Through one illustrative narrative, we discuss how occupational engagement can be understood as a phenomenon that is not performance-dependent and has different levels of engagement. To conclude, we point out some assumptions about occupational engagement that can inform occupational therapy research and practice.


Resumo Engajamento ocupacional é um conceito que tem sido confundido com outros conceitos, como participação, desempenho ocupacional ativo e engajamento terapêutico. Esta revisão crítica discutirá o engajamento ocupacional como um conceito único que descreve uma forma de envolvimento no fazer que não requer desempenho e coloca em primeiro plano as experiências subjetivas-afetivas e cognitivas do fazer. Apresentamos alguns atributos do engajamento ocupacional e as implicações da falta de clareza desse conceito na literatura. A diferença entre engajamento ocupacional e engajamento terapêutico é discutida comparando os princípios fundamentais do Modelo de Ocupação Humana (MOHO) e o Modelo Canadense de Desempenho Ocupacional e Engajamento (CMOP-E). Por meio de uma narrativa ilustrativa, discutimos como o engajamento ocupacional pode ser entendido como um fenômeno que não depende do desempenho e possui diferentes níveis de engajamento. Para concluir, apontamos algumas questões sobre o engajamento ocupacional que podem orientar a pesquisa e a prática da terapia ocupacional.

2.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 30: e2986, 2022.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1355944

ABSTRACT

ABSTRACT In this article, the authors conduct a historical review of recent philosophies influencing the Occupational Therapy profession in the United States (analytic philosophy and Continental varieties such as neopragmatism). Four philosophical categories are explored: epistemology, axiology, ontology, and praxis. The dominant strand of analytic philosophy is characterized by reductionist views of knowledge and reality, with little sustained attention to ethics and practical action. Competing but lesser recognized Continentally-inspired philosophies offer a critical and more phenomenological approach which values human subjectivities, narratives, and social agency. The authors argue that the dominance of analytic philosophy has created the intellectual foundations for neoliberalism to thrive and permeate the profession of Occupational Therapy in its curricula, practice models, reimbursement systems, and research agenda. As this Northern (United States) version of Occupational Therapy expands globally, the danger exists for professional neocolonialism to occur which can negatively influence or contradict more local ways of knowing and doing. The article concludes by offering strategies to unmask, disentangle, and dismantle Occupational Therapy from its Northern roots towards wider acceptance of Southern epistemologies, ethics, and collective action.


RESUMO Neste artigo, os autores apresentam uma visão histórica das filosofias recentes que influenciaram a profissão da terapia ocupacional nos Estados Unidos da América (variantes da Filosofia Analítica e Continental, como o neopragmatismo). Quatro categorias filosóficas são exploradas: epistemologia, axiologia, ontologia e práxis. A vertente dominante da filosofia analítica é caracterizada pela visão reducionista do conhecimento e da realidade, com pouca atenção voltada para a ética e ação prática. Competindo com ela, mas com menor reconhecimento, correntes inspiradas na filosofia continental oferecem uma abordagem crítica e mais fenomenológica que valoriza a subjetividade humana, as narrativas e a agência social. Os autores argumentam que o domínio da filosofia analítica criou as bases intelectuais para o neoliberalismo prosperar e permear a profissão da terapia ocupacional em seus currículos, modelos de prática, sistemas de reembolso e agenda de pesquisa. À medida que esta versão do Norte (Estados Unidos) da terapia ocupacional se expande globalmente, existe o perigo de ocorrer o neocolonialismo profissional, que pode influenciar negativamente ou contradizer formas mais locais de saber e de fazer. O artigo conclui oferecendo estratégias para desmascarar, desembaraçar e desmantelar a terapia ocupacional de suas raízes do Norte em direção a uma ampla aceitação das epistemologias do Sul, da ética e da ação coletiva.

3.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 28(2): 405-418, abr.-jun. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1132787

ABSTRACT

Abstract This article explores sociological consciousness, a framework of thought proposed by Peter Berger, and its potential value for occupational therapy. This article explores how Berger's four motifs (debunking, unrespectable, relativization, and cosmopolitan) of sociological consciousness can be taught as a process to help occupational therapists frame their thinking when approaching various clients and situations. The current study answers three questions: "What is sociological consciousness?", "Is sociological consciousness valuable?", and "Is sociological consciousness applicable to occupational therapy?" Wilson's method of concept analysis is used to understand this topic and its practical applications to occupational therapy. Using the Wilson method of analysis to break down the components of this concept, compare it to similar and contrary cases, and explore its social context, the findings suggest that sociological consciousness is relevant to occupational therapy and warrants inclusion in practice, research, curriculum, and continuing education. Sociological consciousness adds depth to clinical reasoning and promotes critical thinking and reflection on implicit biases which may negatively influence therapeutic interactions with clients.


Resumo Este artigo explora a consciência sociológica, um quadro de pensamentos proposto por Peter Berger e seu potencial valor para a terapia ocupacional. Este artigo explora como os quatro motivos de Berger de consciência social (desmembramento, desrespeitabilidade, relativização e cosmopolitismo) podem ser ensinados como um processo de apoio aos terapeutas ocupacionais no processo de racionalização da interação com diversos pacientes e situações. O presente estudo responde a três perguntas: "O que é consciência sociológica?", "A consciência sociológica tem valor?" e "A consciência sociológica é aplicável à terapia ocupacional?" A análise conceitual do método de Wilson é utilizada para entender este tópico e suas aplicações práticas à terapia ocupacional. Utilizando o método de análise de Wilson para destrinchar os componentes deste conceito, os resultados sugerem que a consciência sociológica é relevante para a terapia ocupacional e garante inclusão na prática, pesquisa, curriculum e educação continuada. A consciência sociológica agrega profundidade à análise clínica e promove o pensamento crítico e reflexões em desvios implícitos que podem influenciar negativamente as interações terapêuticas com os pacientes.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL